Frase da Semana

"O produto da incerteza associada ao valor de uma coordenada xi e a incerteza associada ao seu correspondente momento linear pi não pode ser inferior, em grandeza, à constante de Planck normalizada."

terça-feira, 1 de janeiro de 2008

Curiosidades animais

Por que a abelha morre ao picar uma pessoa?
A abelha operária, encarregada da proteção da colméia, tem um ferrão com pequenas farpas, o que impede que seja retirado com facilidade da pele humana. Depois de dar a ferroada, a abelha tenta escapar. Por causa das farpas, a parte posterior do abdômen, onde se localiza o ferrão, fica presa na pele da pessoas e a abelha morre. Já ao picar insetos, a abelha consegue retirar as farpas da vítima e sobrevive.
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Como os ratos conseguem andar nas paredes?
A planta das patinhas deles têm pequenas saliências, as calosidades plantares ou ampolas adesivas. O jogo das garras e dessas protuberâncias permite ao animal encontrar um ponto de apoio eficaz nas reentrâncias e saliências que, embora invisíveis aos nossos olhos, se espalham pelas paredes. O animal não consegue andar por paredes perfeitamente lisas.

Os olhos de um hamster podem cair se ele for pendurado de cabeça para baixo?
Isso não é verdade, embora não seja uma desculpa para poder judiar do bichinho. “O hamster tem a pele muito frouxa e, se alguém segurá-lo pelo cangote, por exemplo, os olhos ficarão mais protuberantes”, afirma Nivea Lopes de Souza, professora do curso de Medicina Veterinária da USP. “Mas não vão cair”. A pálpebra e a musculatura dos olhos podem ser rompidas durante uma briga ou um golpe mais brusco, mas isso raramente acontece.

Por que o focinho dos coelhos está sempre mexendo?
O olfato desse animal é muito apurado. As narinas dele são muito sensíveis, o que permite apreciar os diversos cheiros. E é dessa forma que os coelhos, principalmente os que vivem em ambiente selvagem, detectam a presença de eventuais perigos.

Por que os cachorros balançam o rabo?
O zootecnista Alexandre Rossi explica que os movimentos do rabo do cachorro são formas de comunicação. "Existem várias maneiras de se balançar o rabo e cada uma tem um significado", acrescenta. De acordo com ele, a mensagem deste ato deve ser sempre interpretada dentro de um contexto, podendo indicar dominância, submissão e medo. "Ao contrário do se acha, o cão pode balançar o rabo até antes de atacar alguém", ressalta o especialista.

Por que os lobos uivam em noite de lua cheia?
Não é só nessas noites. O uivo é a comunicação deles, como o latido dos cães. Os lobos uivam principalmente para reunir o grupo na hora de caçar. É mais comum uivarem sob a lua cheia porque essas noites são claras e mais propícias para localizar as presas. Mas o uivo serve também para marcar território.
Os lobos são capazes de reconhecer uns aos outros apenas pelo uivo. Quando dois grupos querem ocupar a mesma região, os animais deduzem o tamanho da alcatéia inimiga pela diversidade dos uivos que ela apresenta.

Por que os morcegos dormem de cabeça para baixo?
Porque assim fica mais fácil alçar vôo. As asas desse mamífero são, na verdade, seus dedos revestidos de pele; são um prolongamento do corpo e das pernas do animal. E o sangue não vai para a cabeça do bichinho pois ele tem um sistema da válvulas que regulam a pressão sangüínea.

Por que se põe ferradura nas patas dos cavalos?
O cavalo pisa sobre a extremidade de um único dedo, protegido por um casco, que a uma unha córnea. Na Antiguidade, os cavalos não eram ferrados e, como os casco se desgastavam depressa, os animais não podiam trabalhar por muito tempo. Por volta do século X, no Ocidente, passaram a colocar as ferraduras, cujos cravos se enterravam na parte morta do casco. E o costume se espalhou.

Qual é a diferença entre jumento, jegue, burro e asno?
Jumento, asno e jegue são sinônimos para o mesmo animal, da espécie Equus asinus. Segundo Alexandre Gobesso, professor de produção de eqüinos da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP, jegue é uma adaptação de Jack, uma das palavras para “asno” em inglês. “Na 2ª Guerra Mundial, os oficiais das bases americanas montadas no Nordeste chamavam os bichos por esse nome”, explica. “E os brasileiros traduziram como jegue”. Já o burro e sua fêmea, a mula, são animais híbridos, ou seja, resultantes do cruzamento entre animais com número de cromossomos diferentes, o jumento e a égua, por isso, estéreis. Há ainda outra variação, o bardoto, produto da cópula entre um cavalo e uma jumenta.